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1. Currículo Resumido

APRESENTANDO THAIS LINHARES 

Carioca nascida em setembro de 1970, atua na área editorial e de cinema de animação.

ILUSTRADORA
São dezenas de obras como ilustradora, muitas selecionadas para programas de incentivo à cultura. A edição com seu trabalho de "Ou Isto ou Aquilo" foi colocada na lista "Os Melhores Livros para Crianças" da Revista Crescer. 

Escolhida para ilustrar obras de grande relevância, como a versão para crianças do best- seller "1822" de Laurentino Gomes, e mais recentemente o livro mais vendido para crianças, "Agapinho", que tem o record de tiragem inicial no país: 250.000 exemplares. Veja o porquê em: 

ESCRITORA
Seu livro de estreia como escritora em literatura infanto-juvenil “Vovó Dragão”, editado pela Nova Fronteira, foi escolhido para compor o PNBE 2008 (Programa Nacional Brasileiro de Educação) – está em todas as Bibliotecas das escolas federais do país. "Breno, Breno" editado pela Larousse foi adotado pela secretaria de cultura de Belo Horizonte – MG, onde apresentou a palestra "Ilustração na literatura para crianças e jovens" para o corpo municipal de professores. "O Monge e o Macaco", editado pela Ygarapé com um projeto gráfico específico para "kamishibai" – a contação de histórias japonesa – foi escolhido para o programa "Biblioteca na Escola" do Governo Federal.
Seu livro com a versão visual de "Rapunzel" dos Grimm (ed. Mundo Mirim - SP) foi selecionado para o PNBE 2014, mesmo ano em que lançou "Os Cavaleiros que dizem NÃO!" pela editora Nova Fronteira.

PREMIAÇÕES e MOSTRAS
São diversos os trabalhos publicados como ilustradora, uns tantos agraciados com o mérito “Acervo Básico”. Em 2002, recebeu o “Altamente Recomendável” da FNLIJ e a indicação para o prêmio Jabuti de ilustração de 2006. Em 2005 suas ilustrações foram das escolhidas para representar o Brasil na BIB – Bienal Internacional de Ilustração em Bratislava. Desde então tem participado assiduamente deste festival.
Em 2013 sua arte estará na seleção FNLIJ do Dicionário de Ilustradores Ibero Americanos de Literatura Infantil e Juvenil, junto a mais 99 colegas brasileiros, no II Congresso Ibero Americano de Língua e Literatura Infantil e Juvenil em Bogotá, ver em: http://www.cilelij.com/.

EVENTOS
Sua obra “Breno,Breno” foi o livro adotado pela rede municipal de ensino de Belo Horizonte / MG. A autora é convidada a apresentar uma palestra sobre a relação entre literatura e ilustração para o público de mais de 500 educadores. Convidada permanente da FNLIJ para participação no Salão do Livro para Crianças e Jovens (mais importante da América do Sul, no gênero), onde além de fazer lançamentos, organiza exposição de ilustradores e pratica performances onde produz grandes painéis ilustrados e responde às perguntas das crianças. Palestrante em eventos e locais diversos, como no SESC-Pinheiros (Direitos Autorais e Contratos para autores de imagem), FLIST (Festa Literária de Santa Teresa), Paixão de Ler (evento anual da Prefeitura do Rio de Janeiro), Natal com Leituras (Fundação Biblioteca Nacional e FNLIJ), Fliporto (Festa Literária em Olinda - PE).

ASSOCIAÇÕES
Compõe a diretoria da AEILIJ, Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil, onde organiza exposições com ilustradores de norte a sul do país, promove encontros e orienta novos autores (ilustradores e escritores) sobre elaboração de “portfolios”, contratos e direitos autorais. Participante assídua do Fórum Nacional de Direitos Autorais (2007-2008-2009) como porta-voz das associações de autores.
Junto com a AEILIJ participa como palestrante e oficineira, em eventos como a FLIPinha de Paraty, Bienais do Livros, entre outros. Além da AEILIJ também é associada à ABIPRO (Associação Brasileira de Ilustradores Profissionais) e ABCA (Associação Brasileira de Cinema de Animação).


EDITORA DE LIVROS
Voltando um pouquinho no tempo, em 2003 abriu juntamente com Sandro Dinarte a Adler Editora, especializada em aviação histórica que já conta com um catálogo privilegiado de livros e gravuras com séries limitadas assinadas uma a uma pelo artista e pelo piloto. Ver em www.adler-books.com.br.
Em final de 2007 a Adler inaugurou um selo novo – o Ygarapé Editorial. Ver em www.ygarape-books.com

CINEANIMAÇÃO
Em 2008 trabalhou como cenógrafa de cinema animação para a Multirio – Prefeitura do Rio de Janeiro além de participar em novos projetos editoriais e de curtas e longas de animação (roteiro e story-boards). 
Ali fez parte da equipe de arte do curta da série “Juro que Vi” – “O Saci”. Veja o curta em: http://www.youtube.com/watch?v=923nsj_V2Q4

Colaborou na Produtora carioca Intervalo, onde ajudou na produção da série “PEC – Portuguesitos Futebol Clube”, exibida na TV Brasil. E projetou a Bíblia de animação da série “EVA – Experimento de Vida Artificial”, obtendo o prêmio de financiamento.

ROTEIRISTA
Roteirista das revistas d”O Menino Maluquinho”, “Sítio do Picapau Amarelo”, produzidas na Zappin! (atual Megatério, estúdio do Ziraldo), publicou HQs para jovens na Heavy Metal Brasil, Grimoire, Panacea-Revista (SP) e na francesa “Bouche du Monde”.

Especializou-se em roteiro para animação e pitching nas oficinas de Jean Ann Wright e Heather Keannon – Anima Mundi/CCBB. Participou da primeira oficina para formatação de projetos em séries de animação, ministrada por Marta Machado, no CTAv RJ. Em dezembro de 2008 recebeu o prêmio do SEC-RJ (Secretaria Estadual de Cultura do Rio de Janeiro) para desenvolvimento de roteiro de longa em animação, adaptado a partir da obra literária de sua autoria “O Monge e a Fada”.

Em 2010 cursou o "Story", do mais afamado "guru" de Hollywood, de elaboração de roteiros e scriptdoctoring. Em 2010, ainda, estudou com José Carvalho, roteiros e scriptdoctoring (cinema e TV), Em 2011 juntou-se a equipe de colaboradores na Roteiraria: HYPERLINK "http://roteiraria.com/equipe/" http://roteiraria.com/equipe/ Produziu roteiros “O Quarto de Jobi”, uma produção da 2DLab para TV Ratimbum.


TEATRO, MÚSICA e CIÊNCIAS
Quando jovem fez teatro no Tablado e Colégio Andrews, balé (por 6 anos, parte deles em Monterey, Califórnia – EUA), astronomia (UFRJ) e mais tarde fez parte do Coro de Ópera da Escola Nacional de Música /UFRJ, onde gravou o CD comemorativo “O Colombo”, junto com o maestro Ernani Aguiar. Em Cambridge-UK fez cursos de especialização em literatura, arte e história medieval.

ENTREVISTAS, PRESENÇA ONLINE: 
Na TV Brasil - ABZ do Ziraldo: http://www.youtube.com/watch?v=UM9RgEhvcjY

Livraria da Folha / Folhinha de São Paulo: Sobre meu trabalho no best-seller "Agapinho" de Padre Marcelo Rossi:

Sobre o livro "O Pequeno Filósofo" - com Gabriel Chalita:

Sobre o cuidado ao ilustrar um livro contra a pedofilia, escrito por Odívia Barros:

Edição de "Ou Isto ou Aquilo" entre os "DEZ MELHORES para CRIANÇAS" da Crescer:

Na Jovem-Pan, o projeto da AEILIJ-Solidária com a Fundação Dorina Nowill, da qual fui voluntária:

Na AEILIJ-SP:

Na Fliporto 2011:

Na AQC - Associação de Quadrinistas e Cartunistas:

Na Editora DCL:

Na revista "La Bouche du Monde"

Biografia no site sobre quadrinistas, Bigorna:

No Natal com Leituras da Fundação Biblioteca Nacional:

A simpática visita dos alunos do Colégio Divina Providência para uma entrevista:

Mov. com minhas artes criadas para a nova edição da Coleção Malba Tahan, da Record. Tal como apresentadas ao público em palestra na Fliporto de 2011:

PORTFOLIOS ONLINE e CONTATOS
1– Portfolio de ilustradora – http://www.adler-books.com.br/thais/
2– Blog para acompanhar trabalhos, onde oriento novos autores sobre carreira, contratos e direitos autorais – http://thaislinhares.blogspot.com 
3– Blog sobre meu trabalho com cine-animação – http://storebodes.blogspot.com 4– Email para contatos – [email protected]
5– Telefones – 55 21 2259 3699 ou mobile 55 21 9937 6373

Alguns trabalhos editados em LIJ

"Ijuca Pirama", da obra de Gonçalves Dias, narrativa visual por Thais Linhares, ed. Nova Fronteira, 2015;
"Os Cavaleiros que dizem NÃO!" – Thais Linhares & Ian Dinarte, Nova Fronteira 2014;
"Aninha quer dançar" – um conto de fadas sobre Ana Botafogo, ed. Rovelle, 2012 "Rapunzel", Thais Linhares, ed. Mundo Mirim, 2012 "Agapinho", Padre Marcelo Rossi, ed. Globo, 2012, "Os Olhos do Mundo", texto de Edson G. Garcia, Jorge M. Marinho, Lidia I. de Carvalho, ed. Autores Associados, 2012;
"1822 – versão ilustrada para crianças", texto de Luiz Antonio Aguiar sobre original de Laurentino Gomes, ed. Nova Fronteira 2012; "O Portal das Fadas", texto de Flávia Côrtes, ed. Prumo, dezembro de 2012; "Pedro e Joaquim", texto de Denise Crispun, projeto AEILIJ-Solidária/Dorina Nowill – todo produzido em tinta e relevo, texto também em braille, 2012;
"Agapinho", texto de Padre Marcelo Rossi, ed. Globo, 2012; "O Anjo Rebelde", texto de Viélio Brustolin, ed. Rovelle 2012; "Uma Viagem Inesquecível" de Marta Reis, Geração Editorail, 2012; "O Segredo Segredíssimo", de Odília Campos, Geração Editorial, 2011;
"A Gata do Rio Nilo", texto de Lia Neiva, ed. Globo, 2011, adquirido pela Secretaria de Cultura de Fortaleza; "O Pequeno Filósofo", texto de Gabriel Chalita, ed. Globo, 2011, adquirido pela Secretaria de Cultura de Fortaleza; "Sete Perguntas para um Dragão" e "As Cinco Penas da Fênix", texto de Rosana Rios, ed. Scipione 2011; "Uma Viagem para de Encantar" texto de Francisco Alexandre da Silva, editora Autores Associados, 2011; "O Sapateiro e os Anõezinhos" e "Uma História sem Fim", texto de Bia Bedran, ed. Nova Fronteira, 2011; 'Uma História para Três Meninas" texto de Sônia Travassos, ed. Positivo, 2010; "O Tesouro do Velho Halley", texto de Alcides Goulart, 2010; "Mirradinho", texto de Conceil Corrêa da Silva e Nye Ribeiro, Editora do Brasil 2010; "Foi Culpa do Sapo, não foi?" texto de Aline Perlman, ed. ZIT 2009, adquirido pela Secretaria de Cultura de Fortaleza; "O Vestido", texto de Celso Sisto, ed. ZIT 2009, adquirido pela Secretaria de Cultura de Fortaleza; "Nem Sempre nem Nunca Mais" texto de Maria da Glória Castro, ed. do Brasil, 2009; "O Pano de Boca", texto de Sandra Pina, ed. Cortêz, 2009; “Américas Assombradas”, autora do texto sob pseudônimo de Anhangá Mirim (“pequena assombração” em tupi) e assinando pelas imagens como ela mesma, Ed. Escala, 2008; “Breno, Breno”, autora do texto ilustrado por Sandro Dinarte, ed. Larousse, 2008, adquirido pela Secretaria de Educação do Estado de MG; "O Tesouro de Uma Ilha Qualquer", texto de Pedro Pessoa, ed. Ygarapé, 2008; “O Livro do Cavaleiro”, autora do texto sob pseudônimo de Frei Lir, ed. Ygarapé, 2007; “A Cobra Coral e outros bichos do bem”, texto de Luís Pimentel, ed. Ygarapé, 2008; “O Monge e o Macaco”, autora do texto e arte, ed. Ygarapé, 2008, adquirido pelo programa Bibliotecas Itinerantes;
“Uma Idéia Luminosa”, texto de Rogério Andrade Barbosa, ed. Pallas 2007; “O segredo das Tranças”, ídem; “Eu e o Tempo”, escrito por Bia Bedran, editora Nova Fronteira, 2007; “Deus..?”, escrito por Bia Bedran, editora Nova Fronteira, 2006;
“A Aranha e Outros Bichos”, Manuel Bandeira, editora Nova Fronteira, 2006; Livro “Vovó Dragão”, texto e imagens de sua autoria. Editora Nova Fronteira, 2005 – selecionado para o PNBE 2008;
“Operação Resgate em Bagdá – a batalha do invisível”, texto de Luciana Savaget, da editora Nova Fronteira, 2005 – selecionado para o PNLD de São Paulo e PNLD 2006 – Ministério da Educação – editado em árabe pelo Tamer Institute; Com texto de Paulinho Tapajós ilustra da série de lendas indígenas:
“A Vitória Régia”, “Uirapuru”, "Lenda das Amazonas" editados pela Nova Fronteira, 2005/2008; Minidicionário Caudas Aulete e Meu Primeiro Dicionário Caldas Aulete 2004/05; Na editora Larousse, ilustra “Aquário Colorido”, texto de Luiz Antonio Aguiar – escolhido para o PNLD de São Paulo, 2004/05;
Para editora Salesiana ilustra e cria o design gráfico para “O Livro dos Pés”, texto de Liana Leão; e o livro de Márcia Kupstas, “Um Dia de Outro Mundo”. Escolhidos para o PNLD de São Paulo, 2004/05; “A Menina e a Bolsa da Menina”, de Lucia Castello Branco, ed. Lamparina, 2004; “Para onde a vida vai”, texto de Luis Brás, ed. Lamparina, 2004;
Da editora Nova Fronteira, texto de Bia Bedran, ilustra “Cabeça de Vento”, 2003; Ilustra “Três Fábulas Budistas para Crianças” e “Histórias para Ver por Outro Lado”, ambos indicados pela FNLIJ, escritos por Bruno Pacheco, ed. Record 2002/04, e recebe o prêmio “Altamente Recomendável para Crianças e Jovens” da FNLIJ, indicado para o Jabuti de Ilustração ; Ilustra o best-seller da Record, “O Homem que Calculava”e toda série da coleção Malba Tahan, 2001 em diante, também no “Acervo Básico –FNLIJ”;
"O Jogo do Pensamento" de Vivina Viana, Geração Editorial - SP, 2001; "Eu Vi Mamãe Nascer" e " O Outro Lado do Paraíso" de Luiz Fernando Emediato, Geração Editorial - SP, 2001; "O Tesouro das Virtudes para Crianças 1", "O Tesouro das Virtudes para Crianças 2" e "O Tesouro das Virtudes para Crianças 3", de Ana Maria Machado, editora Nova Fronteira - RJ, 1999/2000/2002 – os três compõem o “Acervo Básico - FNLIJ Ilustrações mensais, e mascote da revista Internet.br, da Ediouro - RJ; Semanal para a Aqui! [http://www.aqui.com.br], página de notícias do Cadê?, site de procura, premiado melhor site de entretenimento no Ibest 2000!; "Os 5 'S' na Fábrica de Pipas", jogo educativo concebido pelo autor Pedro Veludo, banco de poses das animações e cenários do CDRom-jogo produzido pelo SENAI; "Faz Sentido", banco de poses para as animações do CDRom-jogo, Ática, 1997; Desenvovimento do personagem para a rede de conveniência do Atlantic, identidades visuais de clientes diversos, storyboards e campanhas, como estagiária na agência de publicidade Inter-Anônima, 1996; "Faz Sentido", projeto gráfico e ilustrações do livro-jogo para a editora Ática, 1996; Cliparts para o CD Rom Enclipopédia 1 e 2 da Icon/Delta, 1995/96; Escrevendo e Lendo d ́Ao Livro Técnico Editora, 1989; Desenvolvimento de personagens para: doceria Sweet Dreams; rede de academias Rio Sport Center; da revista Internet.br, da Ediouro - RJ; Livros-jogos (RPG), com participação em diversas convenções; e Desenhos, caricaturas e charges in loco, durante convenções e workshops; Estampas para camisetas K&E, 1986/87; Capista do “Beco do Grito”, jornal estudantil, 1985.

Cine e Animação
Cenógrafa e "props" do curta de animação "O Saci" da série Juro que Vi da Multirio 2008, prêmio de melhor pra criança no Festival Internacional do Japão;
Cenógrafa e "props" da sárie animada "Portuguesitos Esporte Clube" da TV Ratimbum; Roteiros para "O Quarto de Jobi", produzido pela 2DLab e exibido na TV Ratimbum. Desenvolvimento de projeto da série “Onze” para a Roteiraria.

Quadrinhos (roteiro e artes)
Colaboradora no estúdio do Ziraldo. Abaixo alguns destaques como quadrinista: Roteiros para Turma do Sítio do Pica-pau Amarelo; Roteiros para turma do Menino Maluquinho (títulos diversos) Na revista francesa de quadrinhos “Bouche du Monde”, com HQ “Para Zimbabwe”; Turma do Clube, tira de humor semanal apresentada na Internet, 2001;
Odete, a Vingadora!, tira de humor apresentada na Internet,1999; Flash, história de uma repórter fotográfica cujas fotos estão mal-assombradas. Heavy Metal/Brasil-SP, 1995; Pat e sua turma, mensal na revista teen "Gatos e Gatinhas", Ediouro-RJ, 1995; 5o lugar no Concurso de Charges do SESC Catanduva SP, 1994; 7o lugar na II Bienal Internacional de Quadrinhos, 1993; Edição e distribuição do fanzine Grimoire, Grimoire - Revista e Grimo, 1992/93/98; Primeiro almanaque do Menino Maluquinho de Ziraldo, na Zappin-RJ, 1991.

Exposições

2014 – BIG Asia, Childrens Content;
2013 – Bogotá – Fórum Iberoamericano de Língua e Literatura Infantil e Juvenil, seleção da FNLIJ dos mais importantes ilustradores nacionais; 2013 – Feira do Livro de Frankfurt, com as artes do livro “Rapunzel”; 2003/04/05 2012 – mostras seguidas na FLIPinha (Espaço Tenda Azul da FLIP Paraty) no espaço da AEI LIJ (Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil) no Salão do Livro (FNLIJ – MAM)/ Feira do Livro de Porto Alegre e Bienal do Livro de Nova Iguaçu, Fliporto-PE, com apresentação de livro e Performance de Ilustrador. Essa expo foi concebida por mim com o nome "Cores e Formas que Contam
História" para a AEILIJ, nos anos seguintes ficou sob responsabilidade dos colegas: Anielizabeth, Sandra Ronca, Marília Pirillo, Felipe Velozzo; 2009 - Feira Internacional do Livro Infanto-Juvenil de Bologna, com o livro "A Ilha do Tesouro lá Longe" e "Cobra Coral e Outros Bichos do Bem", selecionado pela FNLIJ; 2007 - Feira Internacional do Livro Infanto-Juvenil de Bologna, com o livro "Uma Idéia Luminosa", selecionado pela FNLIJ;
2006 – Feira de Bologna com o livro “Operação Resgate em Bagdá” (projeto gráfico e ilustrações); 2006 – Primeira expo Dobras da Leitura, curadoria, junto com Peter O’Sagae, veja em: http://www.dobrasdaleitura.com/mostra/index.html
2005 – Bienal Internacional de Bratislava, meus originais ainda permaneceram por um ano para correr um circuito de exposições por escolas e centros culturais eslovenos; 2005 – autora convidada para Ciranda de Autores/Flip/Casa Azul de Paraty, que leva sempre uma dupla de criadores (escrior/ilustrador) para as escolas locais;
2004 – selecionada para o primeiro Ilustra Brasil – SESC/SP, organizado pela SIB, Sociedade dos Ilustradores do Brasil; 2003/04/05 08 – mostras seguidas no espaço da AEI LIJ (Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil) no Salão do Livro (FNLIJ – MAM) e Bienal do Livro de Nova Iguaçu, com apresentação de livro e Performance de Ilustrador;
2001 - litogravuras selecionadas para o II Mostrarte - Universidade Estácio de Sá; 2001 - litogravuras selecionadas para o Salão Oficial Comemorativo dos 185 anos da Escola de Belas Artes - no Museu do Forte de Copacabana - RJ; 2001 - litogravuras selecionadas para o Salão Comemorativo dos 185 anos da Escola de Belas Artes - no Espaço Cultural CREA; 2001 - Menção Honrosa "Galeria do Riso" promovida pelo INCA - RJ; 2001 - Representante da UFRJ no I Prêmio Phillips - Arte Digital; 2001 - Exposição e organização da II Quinzena da Gravura - UFRJ; 2000 - Atelier Portas Abertas, aquarela, litogravura, postais, quadrinhos;
2000 - Feira Internacional do Livro Infanto-Juvenil de Bologna, com o livro "O Tesouro das Virtudes para Crianças", selecionado pela FNLIJ; 2000 - exposição itinerante 500 Anos de Brasil - de Cabral às Histórias em Quadrinhos: Casa de Cultura Laura Alvim no Rio de Janeiro; Sesc Pompéia SP e outras capitais;
1999 - 500 Anos de Brasil - de Cabral as Histórias em Quadrinhos - centro Cultural da Prefeitura de Belo Horizonte; 1999 - [email protected], individual na Escola Nacional de Belas Artes - RJ 1998 – organiza e orienta a oficina gráfica no ZineMutante II, no Centro Cultural do Banco do Brasil - RJ;
1998 - Mostra Carioca da Heavy Metal, na Fundição Progresso, Rio de Janeiro; 1998 - Cartum no 28o Congresso Nacional de Jornalistas no Hotel Glória - Rio; 1998 - Ilustradores de Fantasia e RPG, no Museu Histórico Nacional - RJ, durante o International Grand Prix - Magic, the Gathering, Wizards Of the Coast/TSR;
1997 – worshop e palestra no ZineMutante I, no Centro Cultural do Banco do Brasil - RJ; 1995 - Ilustradores de Fantasia e RPG, no Museu Histórico Nacional - RJ, promovido pelo Banco do Brasil; 1994 - 5o lugar no Concurso de Charges do SESC Catanduva SP;
1994 - I Expo Zine da Casa de Cultura Laura Alvim; 1994 - CD Rom multimídia RPG e Arte, produzido pelo Banco do Brasil; 1993 - Melhores da Bienal Internacional de Quadrinhos, Centro Cultural dos Correios - RJ; 7o lugar na II Bienal Internacional de Quadrinhos.

Formação acadêmica
Desenvolvimento de Roteiros (2009), Scriptdoctoring (2010) ambos com José Carvalho da Roteiraria e Story – by Robert McKee; Desenvolvimento e Roteiro de Animação – Jean Ann Wright, Anima Mundi 2008; Preparo de Documento de Pitching Internacional – Heather Kenyon, Anima Mundi 2008; Aquarela Botânica – Instituto de Pesquisas do Jardim Botânico, 2006;
Edição de Textos de Ficção (UNESP) , professor Jiro Takahashi, 2004; Curso (Lato Senso) de História Medieval em Cambrigde UK (Sagas Medievais, Heresias Medievais e Vitrais pré-reforma), 2000; Bacharel em artes plásticas pela Escola Nacional de Belas Artes (UFRJ) Curso Técnico Especial de Programação Visual do SENAI (produção gráfica) Cursos (Lato sensu) do Programa de História Medieval – UFRJ, diversos anos; Canto Lírico na Escola Nacional de Música – UFRJ, com apresentações diversas no palco do teatro e gravação de CD rom, 1995; Oficina Anima Mundi de Animação ministrada pelo Canadense André Leduc (técnica de produção de animação 2D, com truca); Teatro do Colégio Andrews – professoras: Quique Dias, Felipe Martins, Drica Moraes, 1984-1987; Teatro (roteiro e representação), no Tablado – professoras: Maria Clara Machado e Iacy Machado, 1981-83.

Domínio de Idiomas estrangeiros
Inglês – fluente, falado e escrito; Francês – compreensão boa de fala e texto. Alemão – 1o semestre do Baukurs.

Contatos




0 Comments on Currículo Resumido as of 1/17/2015 8:51:00 PM
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2. A Cigarra e a Formiga

Sobre a questão de "liberar" o uso das obras autorais sem que seja necessário nenhuma remuneração aos autores.

Não precisa muito para perceber o tiro no pé.
Os Direitos Autorais, em sua concepção moderna e atual, foram elaborados para garantir o sustento de quem escolhe se dedicar à criação intelectual.
Sem eles, não é possível ao autor a independência econômica necessária para que possa trabalhar nessa área.
Inclusive, na atual conjuntura, a parte que cabe ao tal "sustento" é de longe a menor em toda a cadeia de produção, distribuição e consumo das artes. E, no meio literário, a única que ainda paga impostos sobre os tostões que recebe.
Não sabiam?
Para baratear os livros impressos, até mesmo a indústria gráfica e papeleira foram liberadas de pagar impostos. Algo que deve ter retirado alguns milhões dos cofres públicos. Agora, o autor, este que recebe, no máximo, 10% do preço de venda de um livro, o que não chega a juntar nem R$50 reais em um mês... Este irá pagar um terço de tudo que recebe em impostos.
Não há saída. Somos pessoa física. A criação do MEI – Micro Empreendedor Individual, nos acendeu um esperança, mas, não! O MEI não aceita nenhum tipo de trabalho criativo/intelectual e ainda esperamos uma Empresa de Autor, que nos contemple e possibilite produzir mais e melhor.
O que justifica retirar dos autores justamente o que possibilita que eles existam?
A consequência direta disso NÃO SERÁ uma maior difusão da arte.
Pois o que encarece a transmissão da mesma não são os parcos 10% que o autor recebe. Em geral recebe até menos. Incontáveis vezes não recebe é nada.
O que é caro, e dispendioso, são os meios de transmissão.
Custa muito caro colocar um livro pra vender em uma livraria. Custa, de fato, de 30% a 80% do preço de venda do mesmo.
Custa muito caro divulgar uma obra pela Internet pagando um banner que seja minimamente visível no Google, Facebook, ou outro grande latifúndio cybernético, para a maioria dos novos autores. O que é extremamente injusto, visto que esses grupos de Internet lucram valores astronômicos com a transmissão de nossas obras, na maioria das vezes sem permissão e sem nenhum retorno.
E, quando tem retorno, nos ad-senses, é microscópico. Para ter ideia, para que um jovem vlogger consiga R$ 2.000,00, ele precisa bater mais de 100.000 visualizações em um mês.
Enquanto isso o Google bate recordes de lucratividade, arma um exército de drones, loteia a superfície do planeta... Sentiram o drama?
Aliás, o Google, esse pobre e necessitado mendigo, é quem MAIS IRÁ LUCRAR com a liberação da pirataria. Ela já rola solta. Mas com a liberação através da lei, ele poderá parar de pagar os tostões furados, e poderá formar um grupo de autores próprios em regime de mecenato, e sem concorrência.
Se é para baratear a arte... tem de democratizar os MEIOS de transmissão.
Banners grátis pra todos. Distribuição gratuita de obras bancadas por impostos pagos pelas grandes fortunas feitas na rede às custas de nossa criatividade.
Ter livrarias onde os editores e autores fiquem com a maior parte. Justo, afinal que arca com o risco são eles. Se o livro não vende, o livreiro simplesmente retorna os exemplares, e quem assume o prejuízo é o editor/produtor! É uma aberração comercial que quem tenha o maior risco lucre menos!
Que os espaços culturais, todos, ofereçam uma parte de seus calendários a atividades gratuitas e populares de difusão da arte.
Que as Igrejas abram suas portas aos artistas que desejarem se divulgar, e que possam usar seus equipamentos de som, instalações para tal. Lembrando que templo e igrejas, ao contrário dos autores, NÃO PAGAM IMPOSTOS. E, ao meu ver, se arte e cultura é tão importante assim, por que então não são isentas de impostos? Um bom livro também pode salvar almas.
Precisamos ter nos provedores e portais de internet, igualdade de divulgação para autores ricos e pobres. Fazer uma "reforma agrária" na rede. Enxergar a informação como direito e área estratégica. Já não tava na hora de ter um Face ou Google que fosse totalmente universal e sem fins lucrativos? Cadê a coletividade global?
E, ao contrário do que estão querendo fazer, AUMENTAR o ganho de quem quiser produzir e criar arte, cultura e inovação. De forma a incentivar que as mentes mais criativas e talentosas da humanidade se coloquem à disposição do planeta. Seja este autor uma professora brasileira do Morro do Alemão, seja um avô alemão em condomínio burguês em Berlim.

A existência dos direitos autorais, é o que faz com que a cigarras não morram no inverno, e que possam voltar a cantar nos verões seguintes.
Mas algumas formiguinhas (com cérebro de formiguinha mesmo), incapazes de entender isso, estão a querer matar de fome nossa cultura.

0 Comments on A Cigarra e a Formiga as of 1/4/2015 8:04:00 AM
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3. Quanto cobrar por um desenho para camiseta?


(Arte que fiz para uma camiseta silkada).

O primeiro ponto a atentar é que, diferente de outros produtos, a arte que está vendendo é cobrada não pelo seu papel, ou tintas, ou que programa usou pra fazer, mas sim pela sua reprodução em diferentes usos. Aliás, o original físico, se existir, fica contigo, ainda que este também possa ser vendido à parte como obra de arte decorativa.
Assim, uma camiseta lisa se vende por peça, serve pra vestir. 
Já a arte que irá para a camiseta, se vende em cada vez que for aplicada sobre o tecido da camiseta.  A arte acrescenta beleza, falando de modo mais simples, à roupa. Diferencia a roupa e a destaca das demais camisetas. Agora o comprador quer "aquela" camiseta porque ela tem a sua arte que lhe dá prazer em carregar junto ao corpo.

O preço de seu desenho irá refletir isso. Será maior quando a expectativa de venda for maior, e menor quando menor.
Entretanto, você não partirá do zero valor. Terá um preço inicial a partir do qual aumentará de acordo com o uso maior da arte.
Por exemplo: R$ 100,00 como valor base.
Esse valor cobre uma tiragem de 1 até 100 camisetas.
Donde concluímos que pra tiragens maiores poderíamos ir acrescentando:
R$ 500 por até 500 camisetas, R$ 1.000,00 por até mil camisetas, etc.
O ideal é que pergunte quantas camisetas serão produzidas e sobre isso faça o cálculo. 

Agora, pra entender melhor, vou inverter o ponto de vista.
Faz de conta que você é quem irá comprar um desenho para reproduzir nas camisetas e será a responsável pelas vendas. Você então fará o seguinte cálculo: "Paguei R$ 100,00 pela arte, então cada camiseta que eu vender terá de pagar meu lucro, mais o custo do tecido, mais o percentual da loja e  mais 1/100 do que eu paguei à artista." 
Ou seja, o custo da arte, R$ 100,00 é didivido pelo total das 100 camisetas. No preço final do produto, a arte levou 1 real em cada camiseta. Se a camiseta custar R$ 31,00, ficam R$ 30,00 pra se descontar os demais custos. Parece bem víável.

Outras duas coisas legais de você considerar é:
1- a exclusividade: se não houver necessidade de que a arte seja exclusiva, e ele aceitar algo que você já tenha pronto, pode até cobrar menos. Ou, se for uma arte que você veja potencial para usar em outras aplicações, até mesmo suas;
2- o prazo de uso. Sempre é legal retomar o uso as suas artes depois de um certo tempo. Você pode colocar pro seu comprador que ele poderá usar as artes nas camisetas por 5 anos, após isso as artes retornam para você usar como quiser, até pra outra confecção. E pode ainda combinar as duas coisas: 5 anos de exclusividade, e depois ele até pode usar, mas não será mais exclusiva.

O mais importante é garantir na mão um determinado valor inicial, e de preferência como adiantamento, isto é, antes de começar a fazer a arte.

Costumo pedir adiantamentos logo no início, antes de começar a desenhar. Depois recebo mais uma parte na entrega dos rascunho e por fim outra parte quando tudo pronto. Faço isso com ilustração para livros, então o desdobramento é: prazo de 5 anos, em mídia impressa e ebook, português e 2% a 5% sobre vendas de governo, e às vezes de livraria também.

Na camiseta eu fecharia em 5 anos, e procuraria pegar logo o valor total sobre tiragem. Tipo, se forem 500 camisetas:  R$ 100 (antes) + R$ 200 (entrega do rascunho (onde pode permitir alterações) + R$ 200 (entrega final, e se for pedido alteração aqui, em algo que não é sua culpa, cobre à parte!)

Esse valor de 100 reais é só uma sugestão. Escolhi porque me pareceu algo viável para uma pequena confecção de garagem. E, pense bem: um tênis de marca custa bem mais que isso e não vai gerar lucro pra ninguém!

Pessoalmente eu cobraria R$ 250,00 reais como valor base.

Não deixe de ler sobre a questão do contrato a ser elaborado, aqui mesmo no blog, no tag Contrato de Autor.

Sucesso pra ti!

0 Comments on Quanto cobrar por um desenho para camiseta? as of 12/27/2014 6:50:00 AM
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4. Regulamentação da profissão de ilustrador

Sempre que vejo alguma iniciativa em regulamentar a profissão de ilustrador, sinto um frio na barriga.
Porque creio que, dependendo da forma que se dê, pode ser um tiro no pé.
Ilustração TEM de ser tratada sempre como o trabalho de texto, composição, música, etc. Ou seja: como Direito Autoral. É aí a nossa melhor possibilidade de reconhecimento e ganho. Então me aparece a pessoa com a seguinte proposta:

"Temos a obrigatoriedade também de fazer um diagnóstico do setor de ilustração em Curitiba, vamos ter que descobrir quem são os profissionais, qual a área de atuação, qual a média salarial, tabela de preços, experiência, premiações, etc"

"Tabela de preços" é a MORTE do direito autoral. É andarmos quilômetros em marcha à ré após décadas batalhando para receber conforme o uso (e não alguma famigerada tabelinha). 
Quanto à média salarial, ok, pois isso se refere apenas a ilustradores presos por contratos de trabalho, e neste contrato, aliás, TEM de estar a cessão do Direito Autoral inclusa e BEM especificada para o que é e como. Tabelar preços também é ILEGAL segundo as normas de mercado brasileira. E todas as vezes que alguém se arrogou a tabelar para ilustradores e afins, a monstruosidade que se viu gerou muito briga e troca de farpas. Essas tabelinhas famigeradas vem sempre causar dor de cabeça, queda de valores, desinformação e retrocesso em conquistas árduamente alcançadas por gente como Graça Lima, Maurício Veneza, Montalvo Machado, a SIB, e outros.

Outro IMENSO problema ao meu ver é quando ele fala "das exigências para ser ilustrador". Isso é um absurdo! Pois quando se trata de expressão e arte não pode haver impedimento a nenhum cidadão, coisa aliás, que está na Constituição como direito à cultura e a se manifestar culturalmente. Não vejo nenhum benefício aí a não ser tentar criar um nicho de mercado como recentemente se tentou obrigar que cartunistas de jornais fossem formados em jornalismo(!?!).

Torço MUITO para que minha carreira e de muitos outros não acabem sendo mais prejudicadas do que ajudadas com iniciativas como esta. 

Você que batalha por algo louvável, por favor, vá com cuidado e procurando conhecer bem as sutilezas do trabalho criativo. 

Imagem : A Aranha e outros bichos – ed. Nova Fronteira
Autora da imagem: Thais Linhares

0 Comments on Regulamentação da profissão de ilustrador as of 11/4/2014 7:13:00 AM
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