O efeito é de um livro ilustrado, com diferentes texturas e traços.
Eu nunca fiz isso, editar vídeo de música.
O programa é um residente que veio junto com o MacBook.
Simples e com poucos recursos. Mas resolve bem esse vídeo que é de montagem simples. E já vi que posso mexer no tempo dos frames, e futuramente vou usar pra fazer B2 ou até mesmo full.
Aqui abaixo algumas das artes:
Fiz um estudo de texturas, algumas obtidas tingindo papel em café dentro de uma assadeira (adoro fazer isso!). Olha
aqui!
Veja
aqui a homenagem ao Renato Teixeira.
Tô meio assim assim por causa da partida do Galeano.
Quero fazer uma quadrinha pra ele.
Quando uma estrela se apaga na Terra ela logo reacende no céu.
Melhor presente de Natal possível é mandar um livro e receber de volta o carinho do Enzo! Na foto meus queridos Sylvia e Enzo, do clã artístico dos Saraiva em Itamonte. O Enzo desenhou nós dois. Eu vi os desenhos dele quando estive em Itamonte. O rapaz é um artista! O que mais me impressionou foi como já tem domínio de conceitos de perspectiva que artistas mais maduros tem dificuldade de entender. A genética é forte mesmo, taí a Sylvia pra provar com suas artes (ela escreve e desenha muito bem, além de ser a autora dos mais belos cupcakes de Minas Gerais, mas tem aí uma boa dose de paixão pela arte que é toda dele.
Mansinha começando o estudo das linhas do seresteiro.
O violeiro está longe.
Demais para meus olhos alcançar.
Então preciso usar fotografias
que passeiam soltas por aqui
para colher alguns destes traços.
Mas fotos não são para desenhos.
Elas escondem o vigor dos braços,
mentem o relevo do rosto
e apagam as luzes dos olhos.
Para fazer meu seresteiro,
com o cuidado merecido,
era preciso vê-lo pertinho
aqui do meu lado.
Delinear o suave dos dedos,
a curva cheirosa do pescoço,
o contorno macio da orelha.
E ouvir o doce
gemer da sua viola.
Agora, eu já estava na Terra do Sempre, sítio da amiga e autora Angela Carneiro e do compositor, músico, Alexandre Lemos. Ali ela criou o Panapaná, um pólo cultural em meio as montanhas do sul de Minas Gerais. A maioria das fotos são da Angela (que se escondeu e não aparece em nenhuma delas!) e outras eu roubei dos faces de meus amigos seresteiros.
Aqui a vista do sítio. Essa foto eu acho que quem tirou foi o Wilson Teixeira.
Visitando a escola Escola Maria Adelaide Fleming Bacelar de Itamonte – MG! Foram várias turmas. Muita arte linda nas exposições dos desenhos das crianças. A escola trabalhou o meu livro "Vovó Dragão". Minha avó, que inspirou a hsitória, teria amado essa criançada!
Os primeiros traços da borboletinha que desenhei no espaço Panapaná. Para ver ela pronta, só você indo lá.
Eu e o ilustrador: foi ele quem fez a arte apontada.
Criançada esconde a surpresa!
Oi, linda.
Turma da tarde ouvindo, e eu agradeço por isso, minha palestra.
Felipe e Wilson! Isso foi na noite trasdantontem. Estou postando as fotos fora de ordem, que é mais divertido!
Princesa desenhista!
A Angela capturou bem minha alegria nessa foto.
Fiquei abestada com tanto carinho.
Em meio ao processo criativo. Aqui foi na parte da tarde, eu palestrei e desenhei bastante com a turma.
Transdantonti, no clube Itamontense.
A Angela fotografou eu no meio do desenho.
Encerramento do show beneficente: todos juntos no palco!
Rindo que só, o abajur!!! Isso foi de manhã, quando a turma representou o livro Vovó Dragão. Teve bem mais! Teve até TV! Vou pegar essas fotos pra postar aqui também.
No almoço: comida mineira! Oba!
Desenho dos alunos.
Eu borboletejando.
Sylvia borboletejando também.
Bruxinha em cena do Vovó Dragão.
Essas meninas me fizeram escrever na testa delas! Eu obedeço.
Exposição de artes dos alunos.
Gotas de tinta virando borboletas pelas mãos de Sylvia.
Dois ilustradores. A arte é dele.
As professoras.
Mais uma cena em Vovó Dragão.
Felipe e Wilson dividindo o palco e multiplicando alegria.
Paisagem linda da Terra do Sempre. Com Wilson.
Eu admirando os desenhos das crianças.
Bonequinha.
Carinho para as autoras.
Móóó atenção na tia Thais.
Eu, contando a história de meu livro dos Cavaleiros que Dizem NÃO!
Princesa vira rainha que vira dragão!
Turma maravilhosa de violeiros.
Artistas e suas artes.
Turma da peça Vovó Dragão.
Oi, linda!
Edredon de penas de Vovó Dragão: "Conta uma historinha pra mim, Vovó Dragão?"
Vai surgir uma borboleta!
Casinhas na Terra do Sempre. Ali na casa vermelha mora uma princesa chamada Jaqueline.
Princesa das Trancas Perfumadas.
No Panapaná fazendo tralalá.
Antes do início da peça.
Avião vermelho veloz.
Muita atenção nessa hora!
Artes, artes, artistas!
Borboleta preparando.
Felipe Camara.
Karina e Alexandre.
Gustavo, que sabia um bocado sobre livros.
Arte da Eugênia, lindo!
Wilson Teixeira.
Como prometido a TV Vovó Dragão!
Na casa dos Saraivas eu pude rever meus grandes amigos. Muita saudade acumulada pra tão pouco tempo de reencontro. O Júlio é um de meus mentores. Muitas tardes eu a Sylvia aprendemos sobre desenho e pintura com ele. A Maria é uma das pessoas mais doces do planeta. Sempre com bons conselhos e um sorrisão daqueles de energizar o mundo.
Aqui estamos no ateliê de artes da casa. Ali Júlio César pinta seus lindo quadros, e Maria costura suas artes.
Com Júlio e Maria.
Sylvinha e eu com background de luxo
do quadro do Júlio César Saraiva secando no cavalete.
Cachorrinhos amigos.
Eu a as trutas.
Trutas comem um bocado.
E depois comemos as trutas, né migucho?
Abelha italiana, resiste!
O sítio onde fiquei hospedada por Sylvia e seus pais.
Essa trilha é igual às que nós fazíamos em nossa infância na roça.
As trilhas do nosso Grupo Curupira!
Escultura. Sim.
Vida de cão.
Bloom!
Um dos painéis que eu e a autora Angela Carneiro fizemos na entrada do Clube Itamontense no dia da festa beneficente. Teve livro, música, dança, comes e bebes. Inesquecíveis!
No dia seguinte eu fui pra casa da Angela Carneiro, e lá conheci seu companheiro o Alexandre Lemos, lendário compositor e músico destas e demais paragens brasileiras. Encontrei a turma do Folk na Kombi, o seresteiro Wilson Teixeira... Pintamos juntos borboletas no espaço Panapaná criado pela Angela em sua Terra do Sempre. Comi framboesa no pé (coisa que eu não fazia desde minha infância na serra), cantei, ouvi poesia revolucionária e os mais incríveis violeiros deste encontro de montanhas. Fiz ainda muita coisa bonita e boa, que nem vai caber contar aqui porque o espaço digital é pequeno demais pras maiores emoções.
Minha amiga Sylvia Saraiva, me mandou esse presente de despedida quando voltei ao Rio de Janeiro.
Pão de mel e pão caseiro – tudo feito pelas suas talentosas mãos, que também desenham e escrevem romances!
"Se derreter não coma! Ha! Ha! Ha!"
"De Syvu! Avec amour!"
Não sobreviveram nem 5 minutos.
Ha,ha!