Na manhã de 23 de julho de 2016 na Casa da Juventude, Pedra do Sal, Gamboa.
Eu e meus companheiros ativistas. Viva a Democracia plena!
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Carioca, flamenguista e apaixonado pelo carnaval, Fábio Fabato é jornalista, escritor e um dos maiores conhecedores da história das escolas de samba do Rio. Tem cinco livros publicados, quatro deles ligados à folia da cidade, como “Pra tudo começar na quinta-Feira: o enredo dos enredos”(obra oficial dos 450 anos do Rio de Janeiro, escrita em parceria com o historiador Luiz Antonio Simas) e o romance “Louvre-Rivoli: estação partida”. Fábio também é o organizador da premiada série de livros “Família do carnaval”, biografias em crônicas de 14 grandes agremiações, além de comentarista de rádio e televisão.
Ricardo Teperman é músico e antropólogo, doutorando no departamento de Antropologia Social da USP. É editor da Revista Osesp, editor executivo da revista Novos Estudos (Cebrap) e professor no programa de pós-graduação em Canção Popular da Faculdade Santa Marcelina. É autor do livro Se liga no som – As transformações do rap no Brasil (Coleção “Agenda Brasileira”, ClaroEnigma, 2015) e lançou os CDs A Torcida Grita (2007) e Geringonça (2009), entre outros.
"A Caliel bar padaria e mercearia é um espaço a serviço da comunidade salgueirense. Praticamente dentro da Floresta da Tijuca, a padaria é palco de diversas atividades culturais como o Sarau Quintas Poéticas, os ensaios do grupo Caxambu do Salgueiro e o projeto Troca troca de livros, além de servir quitutes divinos e pratos típicos com gostinho mineiro. Vale a pena conhecer!""
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Anotações feitas durante a aula dada por Antônio Pedro Soares, da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da ALERJ aos membros do DDH.
Rio de Janeiro, julho de 2015.
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No sábado (14/06/2015) foi oficina sobre Educação Popular.
Facilitadores:
José Humberto Góes Jr.(Betinho) - Direito Achado na Rua/UNB
Pâmella Passos - IFRJ/DDH
Anotações do curso:
Após o curso, estaica no Bar do Baiacu na travessa do Ouvidor - Rio de Janeiro.
13 de Junho de 2015.
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Dia 11 de junho de 2015,
Circo Voador – Lapa, Rio de Janeiro.
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Eu sinceramente torço para que quem espalha boataria e acusações a populares na rede pense sobre as consequências – para toda a sociedade, inclusive vocês e suas famílias – do que estão fazendo aqui. Facebook não é tribunal, vocês não são juízes e muito menos assassinos executores.
Não esqueçam de assumir depois a responsabilidade por tudo de ruim que advir. Inclusive inocentes que ocasionalmente possam a vir ser confundidos com a pessoa "denunciada" no post (que nem ao menos tem como comprovar se é de fato criminosa, ou o grau de envolvimento com o crime, e mesmo que fosse, não se resolve uma violência com outra).
A maioria cede ao medo e se blinda com ódio e ataques. Todos que ameaçam, agridem, esbravejam, o fazem porque estão com muito medo. Medo de morrer. Esse medo os está cegando para as soluções reais.
Parem, pensem, e procurem aprender mais.
A PAZ tem de começar dentro de si.
PAZ para TODOS. Sigam em segurança.
Na imagem, uma família que também foi vítima do ódio, da cegueira, do medo – imagem do bem, podem compartilhar à vontade. A autoria é minha, permto a reprodução acompanhada de meu texto sem edições. Arte inspirada na Madonna de Boticelli.
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Militante assumido do racismo, Lobato foi um garoto propaganda da tese de que a mestiçagem "inviabilizaria o Brasil enquanto nação". Hoje, reconhecendo que tal ideologia é não só degradante, mas cientificamente falha, educadores – professores e pais – se vêem diante da pergunta: Como, porquê, quando e se apresentar a obra do pai do livro infantil brasileiro às nossas crianças.
Nos deparamos com as seguintes opções:
1. não censurar nada, apresentar isso pras crianças miúdas e ignorar o dano que isso possa causar na auto-estima delas;
2. censurar tudo e fazer como quando ensinam a Bíblia pras crianças, sem a aquelas milhares de partes intragáveis, cortando também a parte que Deus manda uma ursa pra estraçalhar as crianças que riram da careca do profeta. Enganando as crianças passando que o Lobato era um santo sqn;
3. não censurar nada, mas evitar a leitura dos textos até uma idade em que se possa discutí-los de forma crítica com os estudantes. Avisando desde sempre: essa é uma obra que contém partes ofensivas, mas não censuraremos, cada um poderá avaliar por si e quando pertinente, ou do interesse do aluno, discutiremos esse viés social;
4. Censurar tudo. Tudo mesmo. Quem quiser ler que vá buscar na biblioteca.
A escolha deve ser de quem é o maior afetado por ela: as crianças negras.
Afinal, só podemos perdoar o mal que nos fizeram, jamais o mal que fizeram a outros.
Em tempo, Monteiro Lobato era membro do Movimento Eugênico Brasileiro.
Gente, o que ele diria do Obama?
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Sábado foi o dia do encerramento do Curso Popular em Direitos Humanos promovido pelo Instituto de Defensores de Direitos Humanos – o IDDH.
Os trabalhos finais dos alunos foram apresentados, seguidos de show do Apafunk e Mc Leonardo, um delicioso almoço após o qual partimos para a Rocinha para a primeira distribuição, gratuita, da cartilha "Cultura Popular e Direitos Humanos". Ao som do Apafunk descemos a rua atravessando a Rocinha, passamos pela passarela e na quadra da Acadêmicos da Rocinha todos puderam assistir exibição gratuita do filme "Estopim". A obra nos conta sobre o emblemático caso do desaparecimento do pedreiro Amarildo, cujo assassinato se tornou emblemático da luta contra a violência de estado e a corrupção policial. Excelente peça cinematográfica, que mistura documentário com dramatização (as cenas em que conhecemos mais sobre a vida pregressa e a trajetória de Amarildo até sua morte), com produção arrebatadora.
Prod. Associados: Felipe Nahon, Mariana Genescá e Rodrigo Mac Niven
O assassinato do ajudante de pedreiro Amarildo, após uma sessão de tortura por parte de policiais da UPP da Rocinha em julho de 2013, trouxe à tona fundamental discussão sobre a política de segurança pública do Rio de Janeiro. Esse é o mote do documentário O Estopim, de Rodrigo Mac Niven, que será lançado na Première Brasil do Festival do Rio no dia 29 de setembro, às 17h, no Cine Lagoon.
O filme usa o caso de Amarildo como pano de fundo para falar sobre a militarização do projeto de governo e denuncia o que vem acontecendo na rotina das comunidades cariocas desde a implantação das UPPs.
Com cenas de ficção vividas pelo ator Brunno Rodrigues na pele do Amarildo, o documentário tem como fio condutor o líder comunitário da Rocinha Carlos Eduardo Barbosa, o Duda, amigo da família do ajudante de pedreiro. Meses antes do desaparecimento de Amarildo, no dia 14 de julho de 2013, Duda já havia denunciado ao Ministério Público os abusos policiais na comunidade. Até hoje, ele luta para que outros casos como este não voltem a acontecer.
A história de vida e coragem do líder comunitário foi o que motivou Rodrigo Mac Niven, diretor e roteirista, a fazer o filme. “A coragem da família e dos amigos de Amarildo se transformou em símbolo de resistência e luta da sociedade civil contra a violência do Estado. O caso Amarildo foi o estopim não apenas para a mobilização de outras comunidades, mas principalmente para expor as fragilidades de um projeto de segurança pública militarizado. Essa história precisava ser retratada”, afirma Rodrigo Mac Niven.
O Estopim foi realizado em menos de um ano, desde a pré-produção até a finalização, de forma independente e colaborativa. Os cerca de 40 profissionais envolvidos foram convidados pelo diretor e aceitaram entrar no projeto por acreditarem na causa e na importância da discussão proposta no documentário.
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Uma breve coleção das artes que estou fazendo para o Instituto de Defensores de Direitos Humanos com a co-autoria do defensor Thiago Melo.
Apaixonei-me pelo ativismo deste grupo de advogados que estão na linha de frente da defesa dos direitos democráticos, contra a barbárie e enfrentando a opressão.