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1. Mucho con Poco Brasil 2016

Na manhã de 23 de julho de 2016 na Casa da Juventude, Pedra do Sal, Gamboa.
Eu e meus companheiros ativistas. Viva a Democracia plena!

















0 Comments on Mucho con Poco Brasil 2016 as of 7/24/2016 6:47:00 PM
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2. FLUPP–Pensa no Salgueiro


Compositor Miudinho,  campeoníssimo dos sambas enredo do Salgueiro, foi quem no ergueu no morro com sua van.
Mostrou orgulhoso as fotos de suas premiações, entre estas o Estandarte de Ouro 2014 pelo melhor samba enredo, e as fotos de seu neto David.

Me contou que o próximo enredo campeão – dele sim! – será o da Divina Comédia do Carnaval. 


Bonito letreramento do ponto de mototaxi.
A arte começa ali no pé da ladeira.




Ecio Salles abrindo a programação.






Carioca, flamenguista e apaixonado pelo carnaval, Fábio Fabato é jornalista, escritor e um dos maiores conhecedores da história das escolas de samba do Rio. Tem cinco livros publicados, quatro deles ligados à folia da cidade, como “Pra tudo começar na quinta-Feira: o enredo dos enredos”(obra oficial dos 450 anos do Rio de Janeiro, escrita em parceria com o historiador Luiz Antonio Simas) e o romance “Louvre-Rivoli: estação partida”. Fábio também é o organizador da premiada série de livros “Família do carnaval”, biografias em crônicas de 14 grandes agremiações, além de comentarista de rádio e televisão.

Ricardo Teperman é músico e antropólogo, doutorando no departamento de Antropologia Social da USP. É editor da Revista Osesp, editor executivo da revista Novos Estudos (Cebrap) e professor no programa de pós-graduação em Canção Popular da Faculdade Santa Marcelina. É autor do livro Se liga no som – As transformações do rap no Brasil (Coleção “Agenda Brasileira”, ClaroEnigma, 2015) e lançou os CDs A Torcida Grita (2007) e Geringonça (2009), entre outros.








Ana Maria Moura.

Rolou denúncia sobre direitos autorais dos compositores do samba!


Os saraueiros do Salgueiro.




Aqui diz que é quinta, 
mas na verdade é no último sábado de cada mês, 
entre 19 e 22h. E é muito bom!


Olha que lindo o mural com o Caxambu!



Caxambueiras.


Noite favorável, sossego de cidade do interior. Repara na vista...




Mestres do Caxambu.


Na padá do Caliel.


A expo das fotos!

Começo do Sarau poético, com apresentação e falas sobre a tradição do Caxambu. Firme, forte e poderosa.


Porque amo detalhes arquitetônicos. 
Piso de cimento queimado no xadrez 
com placas de azulejo hidráulico, 
sem juntas de dilatação.



Kátia, professora, também uma das organizadoras do Sarau dos Descabelados, sensacionalizando, maravilhosa. Gravei em vídeo uma parte que deu com o restinho da bateria. 




"Caliel bar padaria e mercearia é um espaço a serviço da comunidade salgueirense. Praticamente dentro da Floresta da Tijuca, a padaria é palco de diversas atividades culturais como o Sarau Quintas Poéticas, os ensaios do grupo Caxambu do Salgueiro e o projeto Troca troca de livros, além de servir quitutes divinos e pratos típicos com gostinho mineiro. Vale a pena conhecer!""

Essa linda casa em ruínas, é a casa dO Salgueiro, português que deu seu nome ao morro, a comunidade, a este pólo de cultura da cidade do Rio de Janeiro. Deveria estar protegida, inaugurada como centro histórico, mas ainda não está.
Se a cidade fosse nossa...

0 Comments on FLUPP–Pensa no Salgueiro as of 6/29/2016 8:53:00 PM
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3. Salve os artistas de rua!















































0 Comments on Salve os artistas de rua! as of 1/1/1900
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4. Aula com Antônio Pedro sobre o ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente

Anotações feitas durante a aula dada por Antônio Pedro Soares, da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da ALERJ aos membros do DDH.
Rio de Janeiro, julho de 2015.















Foto da Laíze Benevides (?):


0 Comments on Aula com Antônio Pedro sobre o ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente as of 7/29/2015 5:55:00 PM
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5. Festival do Amanhecer contra a redução da maioridade penal.


Cozinha Arrumada



El Efecto





Anna Ratto


Pedro Luiz


Só pra ter uma ideia da dimensão do evento (enorme! Nota DEZ de organização):


Foram mais de 100 atrações e 14h em ações simultâneas! 5 espaços e várias frentes de cultura e arte. 

Ninguém nasce bandido. Pega-se as oportunidades que a vida dá. Sem apoio social/emocional perde-se muitos nessa vida. A luta é pela aplicação de um política que cuide da juventude, e assim não se deixe eles nas mãos do tráfico (onde se ganha 500 por semana como soldado) ou prostituição, ou outros. A luta é por uma política que não seja demagógica e apenas focada no interesse das empresas que financiam a bancada da bala, que lucra com a violência, o medo e a desinformação dos cidadãos.

ESTUDE sobre as verdades e consequências da redução da maioridade penal. Aqui é um bom lugar pra começar. Ninguém nasce bandido, todos nacemos ignorantes. Estudar SEMPRE antes de formar opinião é importante.



Nada melhor do que um professor para explicar:


Dráuzio, o mais lúcido dentre os nossos, explica e mostra a real:





O vídeo da Jolie está beeeem explicado, até os mais raivosos, 
se se dispuserem a ouvir, irão entender.



Neste debate sobre a redução da maioridade penal (não oficial, já que a bancada da bala sequer se preocupou com isso), o que percebo são muitos adultos agindo como crianças nos debates: xingam, apelam para o medo, apelam para o descontrole emocional. Se mesmo adultos não conseguem decidir com racionalidade, COMO exigem que adolescentes escolham como budas mesmo em face de um cotidiano de ultra violência e abandono?





0 Comments on Festival do Amanhecer contra a redução da maioridade penal. as of 1/1/1900
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6. Curso sobre Educação Popular OAK e DDH

No sábado (14/06/2015) foi oficina sobre Educação Popular.

Facilitadores: 
José Humberto Góes Jr.(Betinho) - Direito Achado na Rua/UNB
Pâmella Passos - IFRJ/DDH


Anotações do curso:






Após o curso, estaica no Bar do Baiacu na travessa do Ouvidor - Rio de Janeiro.
13 de Junho de 2015.

Heloísa, Laíze e um fotógrafo risonho.


Betinho, Thales, Heloísa, Laíze, Thiago e eu.

0 Comments on Curso sobre Educação Popular OAK e DDH as of 1/1/1900
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7. Lançamento de "Indignos de Vida", de Orlando Zaccone

Dia 11 de junho de 2015,
Circo Voador – Lapa, Rio de Janeiro.






0 Comments on Lançamento de "Indignos de Vida", de Orlando Zaccone as of 6/12/2015 6:37:00 PM
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8. Carta aberta aos que promovem linchamentos via redes

Eu sinceramente torço para que quem espalha boataria e acusações a populares na rede pense sobre as consequências – para toda a sociedade, inclusive vocês e suas famílias – do que estão fazendo aqui. Facebook não é tribunal, vocês não são juízes e muito menos assassinos executores. 
Não esqueçam de assumir depois a responsabilidade por tudo de ruim que advir. Inclusive inocentes que ocasionalmente possam a vir ser confundidos com a pessoa "denunciada" no post (que nem ao menos tem como comprovar se é de fato criminosa, ou o grau de envolvimento com o crime, e mesmo que fosse, não se resolve uma violência com outra).
A maioria cede ao medo e se blinda com ódio e ataques. Todos que ameaçam, agridem, esbravejam, o fazem porque estão com muito medo. Medo de morrer. Esse medo os está cegando para as soluções reais.
Parem, pensem, e procurem aprender mais.
A PAZ tem de começar dentro de si.
PAZ para TODOS. Sigam em segurança.


Na imagem, uma família que também foi vítima do ódio, da cegueira, do medo – imagem do bem, podem compartilhar à vontade. A autoria é minha, permto a reprodução acompanhada de meu texto sem edições. Arte inspirada na Madonna de Boticelli.



0 Comments on Carta aberta aos que promovem linchamentos via redes as of 1/1/1900
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9. O LADO ERRADO




Quando se perceberá que está TUDO ligado?
Morre o ciclista no asfalto esfaqueado, 
o polícial mata o menino Eduardo,
ativista preso, professor espancado. 
Polícia truculenta. Presídio lotado.
Castigo pra menor na boca do deputado,
os Direitos Humanos são desprezados,
Jornal Nacional cria um povo manipulado,
e até hoje o Rafael Braga tá enjaulado!
Nossa "Política de Segurança" tá DO LADO ERRADO.

0 Comments on O LADO ERRADO as of 5/20/2015 9:51:00 PM
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10. É o fim da revista vexatória!




Parabéns pela linda vitória
Caiu o veto do Pezão, 
e muitas outras virão.
É o DDH fazendo história.

É o fim da revista vexatória!


0 Comments on É o fim da revista vexatória! as of 5/20/2015 9:51:00 PM
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11. Somos todxs Verônica


"Merecer ir pra cadeia" não significa de forma alguma estar exposta à tortura e linchamento enquanto algemada sob custódia do Estado. Se ela cometeu um crime, os policiais cometeram um ainda maior. Então, pela "lógica" animalesca de alguns, esses mesmos policiais agora deveriam ser algemados, surrados por um bando de raivosos e expostos de forma humilhante para o deleite dos sádicos? Tô assustada com a facilidade com que se aceita a violência do Estado contra cidadãos em posição de vulnerabilidade. 

Rosa negra despetalada, é para a capa para o cordel da autora Jarid Arraes relacionado ao abuso sofrido pelaVerônica na delegacia enquanto prisioneira.


Verônica, em cores ou PB. 
Sejamos solidários àqueles que sofrem.
Mexeu com uma, mexeu com todas.

0 Comments on Somos todxs Verônica as of 4/16/2015 6:47:00 PM
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12. O Racismo de Lobato.


Militante assumido do racismo, Lobato foi um garoto propaganda da tese de que a mestiçagem "inviabilizaria o Brasil enquanto nação". Hoje, reconhecendo que tal ideologia é não só degradante, mas cientificamente falha, educadores – professores e pais – se vêem diante da pergunta: Como, porquê, quando e se apresentar a obra do pai do livro infantil brasileiro às nossas crianças.

Nos deparamos com as seguintes opções:

1. não censurar nada, apresentar isso pras crianças miúdas e ignorar o dano que isso possa causar na auto-estima delas;
2. censurar tudo e fazer como quando ensinam a Bíblia pras crianças, sem a aquelas milhares de partes intragáveis, cortando também a parte que Deus manda uma ursa pra estraçalhar as crianças que riram da careca do profeta. Enganando as crianças passando que o Lobato era um santo sqn;
3. não censurar nada, mas evitar a leitura dos textos até uma idade em que se possa discutí-los de forma crítica com os estudantes. Avisando desde sempre: essa é uma obra que contém partes ofensivas, mas não censuraremos, cada um poderá avaliar por si e quando pertinente, ou do interesse do aluno, discutiremos esse viés social;
4. Censurar tudo. Tudo mesmo. Quem quiser ler que vá buscar na biblioteca.
A escolha deve ser de quem é o maior afetado por ela: as crianças negras.
Afinal, só podemos perdoar o mal que nos fizeram, jamais o mal que fizeram a outros.

Em tempo, Monteiro Lobato era membro do Movimento Eugênico Brasileiro.
Gente, o que ele diria do Obama?

0 Comments on O Racismo de Lobato. as of 1/9/2015 3:02:00 PM
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13. Porque não basta ilustrar, tem de participar.

Sábado foi o dia do encerramento do Curso Popular em Direitos Humanos promovido pelo Instituto de Defensores de Direitos Humanos – o IDDH.
Os trabalhos finais dos alunos foram apresentados, seguidos de show do Apafunk e Mc Leonardo, um delicioso almoço após o qual partimos para a Rocinha para a primeira distribuição, gratuita, da cartilha "Cultura Popular e Direitos Humanos". Ao som do Apafunk descemos a rua atravessando a Rocinha, passamos pela passarela e na quadra da Acadêmicos da Rocinha todos puderam assistir exibição gratuita do filme "Estopim". A obra nos conta sobre o emblemático caso do desaparecimento do pedreiro Amarildo, cujo assassinato se tornou emblemático da luta contra a violência de estado e a corrupção policial. Excelente peça cinematográfica, que mistura documentário com dramatização (as cenas em que conhecemos mais sobre a vida pregressa e a trajetória de Amarildo até sua morte), com produção arrebatadora.

Mc Leonardo e o bloco Apafunk.

Perfil Rocinha.
Na rua.

No batuque.





Dona samba.

No vocal.

Mcs.

Nos pés.

Íze!

Guito e Matheus.

Rocinha.

No tunel.

Na passarela.

Indo pra Quadra dos Acadêmicos da Rocinha para ver o filme "Estopim".

Na arte,
Zabumba.
A Artista e o Defensor. Com Thiago Melo.

A Cartilha "Cultura Popular e Direitos Humanos":

"O Futuro da favela 
depende do fruto 
que tu for plantar"


Sobre o filem ESTOPIM:

Diretor: Rodrigo Mac Niven
Prod. Associados: Felipe Nahon, Mariana Genescá e Rodrigo Mac Niven
TVa2 Produções
Plot Outline
A coragem da família e de amigos de Amarildo, assassinado por policiais militares dentro da sede da Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha em julho de 2013, se transformou em símbolo de resistência e luta da sociedade civil contra a violência do Estado. O caso Amarildo foi o estopim não apenas para a mobilização de outras comunidades, mas principalmente para expor as fragilidades de um projeto de segurança pública militarizado.

O assassinato do ajudante de pedreiro Amarildo, após uma sessão de tortura por parte de policiais da UPP da Rocinha em julho de 2013, trouxe à tona fundamental discussão sobre a política de segurança pública do Rio de Janeiro. Esse é o mote do documentário O Estopim, de Rodrigo Mac Niven, que será lançado na Première Brasil do Festival do Rio no dia 29 de setembro, às 17h, no Cine Lagoon.

O filme usa o caso de Amarildo como pano de fundo para falar sobre a militarização do projeto de governo e denuncia o que vem acontecendo na rotina das comunidades cariocas desde a implantação das UPPs.
Com cenas de ficção vividas pelo ator Brunno Rodrigues na pele do Amarildo, o documentário tem como fio condutor o líder comunitário da Rocinha Carlos Eduardo Barbosa, o Duda, amigo da família do ajudante de pedreiro. Meses antes do desaparecimento de Amarildo, no dia 14 de julho de 2013, Duda já havia denunciado ao Ministério Público os abusos policiais na comunidade. Até hoje, ele luta para que outros casos como este não voltem a acontecer.

A história de vida e coragem do líder comunitário foi o que motivou Rodrigo Mac Niven, diretor e roteirista, a fazer o filme. “A coragem da família e dos amigos de Amarildo se transformou em símbolo de resistência e luta da sociedade civil contra a violência do Estado. O caso Amarildo foi o estopim não apenas para a mobilização de outras comunidades, mas principalmente para expor as fragilidades de um projeto de segurança pública militarizado. Essa história precisava ser retratada”, afirma Rodrigo Mac Niven.

O Estopim foi realizado em menos de um ano, desde a pré-produção até a finalização, de forma independente e colaborativa. Os cerca de 40 profissionais envolvidos foram convidados pelo diretor e aceitaram entrar no projeto por acreditarem na causa e na importância da discussão proposta no documentário.

0 Comments on Porque não basta ilustrar, tem de participar. as of 11/2/2014 5:21:00 PM
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14. Toda arte é política

Uma breve coleção das artes que estou fazendo para o Instituto de Defensores de Direitos Humanos com a co-autoria do defensor Thiago Melo.
Apaixonei-me pelo ativismo deste grupo de advogados que estão na linha de frente da defesa dos direitos democráticos, contra a barbárie e enfrentando a opressão.

















0 Comments on Toda arte é política as of 10/16/2014 4:39:00 PM
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